quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Por Dentro de uma Sauna!


Mais antigas que Jesus Cristo (historiadores apontam que já haviam saunas no antigo Egito em 4.000 AC), as saunas são ambientes que ficaram estigmatizados como "lugares gays de promiscuidade e DSTs". Isso porque esses ambientes se tornam verdadeiros guetos do público gay masculino e ficaram associados a propagação do vírus da AIDS na década de 1980.

Hoje muitos gays ainda possuem preconceito com esses ambientes e muitos imaginam que se tratam de lugares sujos e nojentos. E isso não procede nem um pouco... E por incrível que pareça as saunas possuem propriedades terapêuticas! Em altas temperaturas, nosso organismo expele toxinas e também contribuem para desobstrução de secreções de vias respiratórias. Além disso, o choque térmico da ducha fria após a exposição ao ambiente quente traz benefícios ao sistema circulatório.

Nessa postagem vou falar um pouco sobre como são esses ambientes e relatar experiência sem saunas que já frequentei. Se tem sacanagem? Claro que sim! Continue lendo e descubra!!!

Como funciona?

Em contornos gerais todas as saunas gays funcionam da seguinte forma: você passa por uma entrada, recebe uma chave com um número de armário, retira um chinelo e pega uma ou duas toalhas. Deixa seus pertences no armário e se enrola com uma das toalhas. Alguns caras ficam com sunga ou cueca por baixo, mas a maioria esmagadora (papo de 99%) fica sem nada. Nessa "área comum dos armários", você já pode reparar no perfil do público frequentador e também ver uns caras se trocando. Pra quem curte esse tipo de clima - que remete aos armários de clubes de futebol - é um estopim bem interessante para a mente começar a viajar no prazer... A titulo de curiosidade as primeiras saunas no Brasil apareceram em idos da década de 30, na região de Penedo, no interior do estado do Rio de Janeiro. Os responsáveis por "lançar a novidade" por aqui foram imigrantes finlandeses, responsáveis historicamente pela cultura do uso desses ambientes para fins terapêuticos. Só não sei precisar se existem saunas particulares públicas para heterossexuais no Brasil...

Ambientes?


No geral as saunas possuem dois ambientes: a sauna a vapor e a sauna a seco. Na sauna a vapor você fica em um ambiente onde um ducto libera vapor no ambiente e por conta disso é extremamente úmido e pode ser um tanto claustrofóbico para quem não é fã de ambientes fechados. Geralmente são espaços azulejados e com uma iluminação um tanto deficiente. Não espere que você vá identificar facilmente o rosto das pessoas que estão no ambiente, ok?

As saunas a seco possuem um acabamento de madeira (cedro, cerejeira ou mogno são os acabamentos mais comuns) e são aquecidas por um tipo de forno elétrico com pedras próprias, que ajudam a controlar o calor. O aroma de eucalipto é extremamente comum nesses ambientes e a iluminação desses ambientes costumam ser mais generosas... Ou seja, você consegue identificar bem os presentes! Algumas saunas maiores costumam ter televisores rolando filmes pornô...

Um espaço mais comunitário e liberal - e onde transborda tesão - são as duchas. Lembram que eu falei de choque térmico com ducha fria? Então... Todas as saunas possuem chuveiros e nesses espaços você pode contemplar a galera como veio ao mundo...

Uma boa sauna costuma ter um bar, em que você pode consumir uns drinks ou água. BEBA SEMPRE ÁGUA! Fazer sauna faz você perder bastante líquido e hidratação é fundamental... Só se prepare pois os precinhos são um tanto salgados.

É muito comum as saunas apresentarem salas de vídeo, em que ficam passando filminhos pornôs; salas para massagem  e um espaço com computadores conectados a internet.

Por fim, não posso deixar de falar dos dark rooms e das cabines. Os dark rooms são ambientes com pouquíssima ou nenhuma iluminação em que você faz o tipo de sacanagem mais "perigosa". É o sentido do tato que te guia e as vezes muita gente perde a noção. As cabines são ambientes mais privados onde você pode entrar com alguém que tenha conhecido para fazer uma sacanagem ou sexo gostoso. São ambientes apertados e com camas, na maioria das vezes, não muito confortáveis...

Comportamento?

Não espere fazer "amigos" numa sauna gay. O pessoal é extremamente calado e parece ser bem seguro do que quer / busca. A "comunicação" se dá por meio de olhares e gestos. Existem muitos caras que ficam "zanzando" de um lado pro outro da Sauna, entrando e saindo de vários ambientes, como se tivesse procurando algo que nem eles sabem o que é. Em saunas com um publico mais velho, geralmente as pessoas parecem mais amigáveis.

Aprendi com um amigo que quando você fica naquela troca de olhares você pode fazer um sinal dando umas apertadas no pau ou mostrando mesmo (você estará só com uma toalha na cintura, não se esqueça!). Não existe uma regra muito clara... Você está lá pra olhar e ser olhado. Dependendo da sauna em que você for, você será "trending topic" ou vai ficar só no voyeurismo mesmo. Se você não liga pra isso... Uma sauna é sempre uma caixinha de surpresas. Cada sauna possui ambientes e públicos diferentes. É sempre uma experiência nova.

Compartilho com vocês algumas que fui... Pra não ficar muito extenso esse post; eu vou dividi-lo em duas partes ok?

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Chilli Pepper
Onde: São Paulo, Arouche
Faixa de Preço: Cara
Perfil de público: Jovem
Site: http://www.hotelchillipepper.com.br/

De todas as saunas que já fui na vida a Chili Peper, em São Paulo, é sem sombra de dúvidas a mais sofisticada. Localizada em uma região de São Paulo famosa por ser uma "zona de prostituição".  A Chilli Peper se propõe a ser "o maior e melhor hotel só para homens da América Latina." Na real? É uma sauna mesmo. Hotel é Ibis e outras coisas, ok? O público que frequenta costuma ser bem TOP (caras sarados, bonitos...) mas fiquei com a sensação que se "acham muito".

As instalações são bastante sofisticadas, mas achei a sauna seca pequena e muito mal iluminada. E assim que você sai da sauna, você vai pra um ambiente desnecessariamente FRIO. Com muitas "cabines" e suítes organizadas de forma um tanto "labiríntica", o maior problema da Chili Pepper é o espaço. Ela é MUITO grande. O que significa que se tiver poucas pessoas, você vai ficar brincando de "gato e rato" para encontrar alguém.

Se a sauna seca não me agradou muito, em contra partida a sauna molhada (como também chamam a sauna à vapor) é muito interessante - principalmente pela iluminação. E perto dela, há uma piscina aquecida MA-RA-VI-LHO-SA. Também há jacuzis em uma área externa que achei um luxo só. Se você estiver com o corpo bem trabalhado, você deve fazer sucesso lá. Do contrário, você pode se sentir um pouco deslocado no ambiente... Curiosamente foi a única sauna que peguei contato de pessoas. Sauna tem disso: as vezes nem todo mundo tá a fim de sexo!

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Wild Thermas Club
Onde: São Paulo, Higienópolis
Faixa de Preço: Mediano
Perfil de público: Variado
Site: http://www.wildthermasclub.com.br/pt-br/

Localizada em um bairro chique de São Paulo, a Wild Thermas Club me proporcionou uma experiência INESQUECÍVEL. Nela, acabei indo em minha primeira "Festa de sexo", mas vou falar sobre isso em outro momento - rsrsrsrs. Até hoje a Wild é a o espaço que mais curti dentre todos que já fui.

Aconchegante, limpo, bem decorado e iluminado, nem pequeno nem grande, com um barzinho gostoso de puxar papo com alguém e ambientes bem projetados; a Wild Thermas Club possui uma programação interessante, mas o que chama atenção mesmo é o perfil do público. Tem desde os novinhos (a partir de 18 evidentemente), até a galera (bem) mais velha. A Wild me deixou com uma impressão tão legal que fiquei com vontade de voltar à São Paulo várias e várias vezes...

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No próximo post, falo sobre saunas da minha cidade: O RIO DE JANEIRO!

Até lá!

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Sexo SEM penetração?


Taí um assunto que se lançado gera discussão: é possível ter prazer no sexo SEM fazer penetração?

A resposta é única: SIM!

Mas que papo é esse de sexo sem penetração?

Antes de tudo eu defendo a ideia que o sexo começa muito antes de se tirar a roupa: um olhar, um perfume, um gesto, um toque de pele... Tudo isso pode ser a ignição para despertar o tesão - que acredito ser uma resposta do organismo, como um sinal verde,  para você partir pra algo mais "intenso". E dentro dessa "intensidade", a nossa cultura associa diretamente a penetração (o pau no cu ou boceta) como o grande "trunfo" de  uma série de atos, que "legitima" o ato sexual.

Felizmente existe uma corrente cada vez mais crescente de pessoas desconstruindo essa "legitimidade": os adeptos do Gouinage.

Os Gouines (assim chamados os praticantes de Gouinage) estão significativamente ficando mais em evidência entre os homens gays. O papel do ativo e do passivo cai, e o prazer entre ambos é alcançado a partir de muito beijo, carinho, contato de pele, masturbação mútua, sexo oral, esfregação...

Acho relevante mencionar que MUITA GENTE faz Gouinage e não sabe. É que costumam chamar a pratica de meras preliminares ou  brincadeiras. Um dos meus amigos heteros me contou que prefere "perder" tempo fazendo a mulher ficar louca de prazer com as preliminares que sair "furando" logo. A ponto até de não ligar se não rolar penetração.

Se você é hetero e caiu nesse blog por acaso eu te afirmo: MULHER ADORA SEXO ASSIM.

Temos que levar em consideração que a penetração pode ser desconfortável tanto pra homens como pra mulheres e o Gouinage rende práticas muito prazerosas, capazes de prolongar o tesão e tornar a experiência da penetração algo muito mais especial. Sim: nem todo gouine é 100% avesso a penetração.

Abaixo, enumero algumas praticas legais pra se fazer no Gouinage entre dois homens:

------------- Frottage -------------




Consiste em esfregar os paus juntos como se estivessem batendo punheta para dois paus ao mesmo tempo. A boa e velha "briga de espadas" que muitos meninos fazem quando estão descobrindo sua sexualidade também pode ser encarada como Frottage. Ah, e não precisa por o pau pra fora não: pau duro na calça e você esfregar no pau do companheiro na calça também é muito bom!


------------- Docking -------------


Para fazer um bom docking um dos paus precisa ser bastante uncut. Existem caras que possuem o pau com bastante prepúcio (pele) e um freio (aquela pelezinha que fica embaixo da cabeça do pau)  bem elástico de forma que durão a cabeça fica coberta e é possível arregaçar a cabeça pra fora sem transtornos. Enfiando o pau dentro do orifício da pele do parceiro, você permite que o excesso de pele do pau alheio envolva - pelo menos - cabeça do seu de forma que da pra fazer um vai e vem gostoso... Já fiz com um amigo e conseguimos gozar dentro do pau um do outro. É indescritível o prazer do momento.
------------- Cockiss -------------


Beijo de pica! É um "pré docking" e se os dois caras possuem pau uncut (mas sem tanta pele ou freio elástico), consiste em ficar rossando a pontinha da cabeça que fica aparecendo (eu chamo de olho do pau - rsrsrs) na pontinha da cabeça do outro.

------------- 69-------------


Um clássico né? Acho que dispensa comentários e a imagem consegue ilustrar bem. O legal aqui é o casal encontrar a posição mais gostosa pra um belo sexo oral!

------------- Deepthroat -------------


Conhecido no Brasil como garganta profunda. Inspira um certo cuidado pois pode ser perigosa a brincadeira - especialmente se o cara tiver um pirocão. Rsrsrs. A imagem acima é um tanto auto explicativa né?

------------- Linguadinhas -------------


Esse eu que inventei o nome - rsrsrsrs. Consiste em enfiar a lingua dentro da cabeça do pau do parceiro SEM EXPOR A CABEÇA DO PAU. Rapaz... Os caras ficam loucos!

------------- Cunete -------------



Linguadas no cú. EU não curto (nem receber nem fazer), mas tem muitos caras que se amarram. Só é preciso fazer uma limpeza boaaaaaaa do orifício antes, né. Também chamam de "beijo grego" (?!)

------------- Mão Amiga -------------



Outro clássico! Muitos garotos começam sua vida sexual assim aliás...

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Se você acredita que essas práticas acima apresentadas não são capazes de desencadear tesão e proporcionar prazer pra você, abrindo mão da penetração, BELEZA! Cada um sabe o que mais lhe apetece na intimidade.

Eu mesmo, por exemplo, não consigo nem ficar excitado se o camarada não tive pau uncut! Recomendo que qualquer dia você faça uma boa carga de GOUINAGE pra você experimentar como também é legal isso e como dá pra conduzir sua relação para um outro nível - muito mais gostoso.

Até mais!

Grupo no Telegram: https://t.me/joinchat/CzFBkUN7z8vy133Lt965JQ

sábado, 2 de dezembro de 2017

Indo em uma Praia de Naturismo no Rio de Janeiro


Já se imaginou completamente nu em uma praia? Se você for do Rio de Janeiro eu digo que extremamente fácil ter essa experiência. Há cerca de no máximo 1h30 do centro do Rio existe uma praia chamada PRAIA DO ABRICÓ onde a pratica do naturismo é legalizada. Mas afinal, o que é naturismo?

Pela Federação Internacional de Naturismo, diz-se que é um modo de vida em harmonia com a natureza, caracterizada pela prática do nudismo em grupo  com a intenção de encorajar o autorrespeito, o respeito pelos outros e pelo meio ambiente. Eu gosto de dividir os termos nudista e naturista pois pra mim há uma sutil diferença entre as praticas.

O nudista fica nu apenas por ficar, sentindo-se bem com a liberdade de ter seu corpo livre de vestes e ignorando uma filosofia de harmonia consigo mesmo, com o próximo e com o meio ambiente que há no naturismo.

Deste modo todo naturista é nudista, mas nem todo nudista é naturista.

Voltando a falar da praia do Abricó, existe uma Associação (ANA - Associação de Naturistas do Abricó) que zela pelas regras de convivência do espaço e que OBRIGA você a estar NU para ficar no local nos fins de semana e feriados. Ou seja: dispa-se da vergonha e encare o seu corpo e o corpo dos outros como uma dádiva da natureza e não como objetos para se ter o prazer carnal!

A primeira vez que eu fui, tinha o mesmo "medo" que uma quase totalidade de pessoas possui: o de ficar de pau duro o tempo todo enquanto vejo corpos nus.

A indústria da pornografia e o carnaval associam o nu apenas como algo que esta diretamente ligado ao sexo. Nessa linha de pensamento, se você está sem roupa, é porque você quer fazer algum tipo de putaria. NEGATIVO!

Gente... Não serei hipócrita: eu gosto de ver o corpo de homens nus, adoro saber como o pau dos outros caras, se é uncut, cut... Eu realmente "mato meu lado voyeur" na praia do Abricó! Mas na medida que fui indo mais vezes, a experiência vai ganhando novos contornos e devo dizer que pra mim é mais uma grande "terapia".

Sou um cara gordinho e por conta disso meu pau nunca teve as dimensões mais generosas. Duro, ele chega a 13cm e mole... Rapaz... Mole meu pau parece pinto de moleque! Constrangedor mesmo. Outro detalhe: meu saco é pequeno! Se você é gordinho mas tem um saco normal / grande, isso tira o foco de atenção pra sua jebinha diminuta.

Mas existem paus de todos os tipos, tamanhos e formatos - bem como sacos. A partir da observação, eu fui me acostumando com o que tenho. Fui deixando de lado a neura de ter um pau pequeno e até, vejam só, constatando que tem "gente bem pior que eu". E essa "gente pior" tem mulher ou companheiro.

Tamanho é documento? Olha... Tem seu valor sim, mas não é decisivo. Como pessoa, você tem muito mais a oferecer que uma xoxota ou um pinto. Fora que A FORMA DE USAR sobrepõe qualquer tipo de inconveniente que a gente possa ter por não se sentir "dentro dos padrões".

E outra: TEM SEMPRE ALGUÉM QUE VAI GOSTAR DA GENTE DO JEITINHO QUE NÓS SOMOS. Acredite! Tem caras BEM gostosos dando mole pra esse gordinho peludinho que vos escreve!

E vai por mim: a média do pau do brasileiro não é lá das maiores não! Ainda farei um post só sobre isso!

Voltando a falar da praia, resolvi listar uns pontos de interesse que podem ajudar e encorajar as pessoas que sempre quiseram ir mas não sabiam como!


Como Chegar no Abricó?

01. Metrô
Vá até a estação terminal Jardim Oceânico e pegue um UBER direto (preço médio: R$ 50) ou utilize o BRT (integrado na estação de metrô) e vá até a estação do SHOPPING RECREIO. De lá, pegue um UBER (preço médio: 24).

02. Ônibus
Da Central do Brasil você pode usar a linha 315 para ir até o Recreio. Ela dá uma volta enooooorme e parece uma eternidade o tempo de viagem - sem contar que passa por bairros que inspiram atenção e cuidado... Descendo no Recreio, você precisa pegar um UBER até lá (preço médio: 20)

03. BRT
Tomando o BRT, seu destino é chegar até a estação do SHOPPING RECREIO. De lá, um UBER (preço médio: 24).

Observaram que sempre cito o UBER como meio de transporte para chegar lá né? Acontece que para chegar na região de GRUMARI, você obrigatoriamente tem que ter carro. E um aviso importante: no alto verão, quando o sol frita um ovo no asfalto, você precisa chegar MUITO CEDO pois há uma cancela monitorada pela guarda municipal que FECHA O ACESSO pela estrada que leva às praias da região (a Prainha, famosa entre surfistas; a praia do Abricó, que é um pedaço pequeno da praia de Grumari, e a praia de Grumari em si).

Um diferencial dessa praia é o baixo número de "favelados". Você tem uma sensação de segurança no ar muito forte já que pra tirar a roupa e passear nú em público tem que ter coragem - coisa que poucos tem. Canso de deixar minhas coisas na areia e ir pra água ou andar pela praia.

Sobre Alimentação:

Existe um quiosque logo no começo da praia (na parte das pessoas com roupa) que servem porções exageradas de comida por preços "ok". Lembrem-se que estamos a beira mar e num lugar de difícil acesso. Se você possuir carro, leva uma caixa térmica com sua bebida, umas frutas e sanduíches que é bem mais econômico. Já se você for durango, não deixe de levar na mochila umas frutas, biscoitos e água congelada. Saindo da praia, você para em algum lugar e coma algo decente :P.  Mas se preferir, você consegue comprar uma coisa ou outra - especialmente bebidas.

Sobre Putaria:
Bem... Rola. E tem até lugar pra rolar! Apelidei com um amigo de "Dark Rock". Você praticamente vive uma grande aventura até chegar em umas pedras que ficam longe da vida de quem está na praia. Lá a galera faz de tudo! É preciso ter disposição e coragem. O "Dark Rock" é mais utilizado por gays e tem muito "curioso" que só vai pra praia pra ficar lá manjando ou esperando alguma oportunidade.

Não tenho certeza, mas desconfio que os casais heteros que pintam por lá curtem um swing.  Já observei que ao longo do dia algumas pessoas abordarem alguns casais e em uma ocasião, mesmo eu e meu amigo companheiro de aventuras (rsrsrs) parecendo um casal gay (e não somos!), já fomos convidados pra ficar numa "festinha" depois do cair do sol.

Os convidados eram muitos homens (todos com pinta de machos), casais e algumas mulheres. O que fiquei mais surpreso era que algumas pessoas da Associação estavam envolvidas no evento! Não posso afirmar, mas desconfio que role sempre um "after beach" pra uma turminha mais "fechada". Que falta faz um carro nessas horas =(



Sobre Educação:

Você não pode ficar de pau duro e se masturbando na praia! E não seja deselegante: nos dias em que a Associação atua na praia (sábados, domingos e feriados) existe um "guardião" (que as vezes arranca suspiros pela forma e jeba :P) que pede para que você tire a roupa para pisar na areia da praia - depois da trilhazinha leve de pedras que tem que se pegar para chegar no que eu e meu amigo chamamos de "Paraíso". E mesmo os curiosos, precisam passear pela praia com o pau ou a ppk de fora. Já flagramos caras sendo convidados a se retirar pois estavam se masturbando ou excitados próximo a casais ou famílias.

A praia se "auto organiza" de forma natural com uma primeira porção de areia mais ocupada por casais (possivelmente) heteros e uma segunda porção onde se concentra mais os (possivelmente) gays.

Sobre Azaração:

Aí reside um dos maiores mistérios da Praia do Abricó: as pessoas ficam olhando, secando você o dia inteiro mas POUQUÍSSIMAS possuem CORAGEM de chegar e puxar um assunto. Sério... Não entendo muito bem a razão de tamanha timidez. Tá todo mundo pelado já pô! Uma dica: seja sempre simpático e não hesite em puxar papo. Mas vou logo adiantando: tem gente que se acha / sente muito. As vezes você chega sempre amigável e a pessoa é curta e grossa quanto ao não interesse de ter diálogo - especialmente os mais jovens / saradinhos / gostosos.

Sobre a Volta:

Ah meu amigo... Você vai sair da praia jurando que irá entrar numa auto escola, vai tirar sua carteira de motorista, e arrumar um carrinho. Existem sempre pessoas fazendo "corridas solidárias" até algum ponto que você precise ir e cobrando valores diversos (no mínimo R$ 20).

Também há os mototaxistas que fazem você viver uma aventura  com bastante adrenalina se você nunca andou na garupa de uma moto antes (rsrsrs). Dependendo da operadora, seu sinal pode pegar e você TENTAR chamar um UBER.

Mas prepare-se pois muitos motoristas revelam seu lado mau caráter e quando se dão conta de que precisam ir até Grumari, deixam você cozinhando e não abortam a viagem pega - esperando que você cancele e tenha a taxa de R$ 7 cobrada. Por conta dessas e outras, é que não aconselho você a sair tão tarde da praia - a não ser que você tenha conseguido umas amizades na praia que tenham carro e te diem uma caroninha.

Sobre Celulares:

Gente, praticamente nenhuma operadora de celular possui sinal na praia. O que significa que se você sacar um celular e ficar fingindo que está conversando com alguém logo vão se dar conta que você tá fazendo alguma filmagem ou tirando fotos. Se o pessoal da Associação pega, você passa por um constrangimento desnecessário.

Eu e meu amigo já vimos um cara sendo "convidado a se retirar da praia" por suspeita de estar registrando, sem autorização, as pessoas na praia. "Ah, mas não posso usar o celular pra ouvir música ou nem mesmo tirar uma foto minha de recordação?". Claro que pode! Mas tem gente que faz o "truque da galinha morta" e FINGE que está ouvindo música e tá registrando a intimidade alheia. Se você desconfiar que alguém esteja fazendo algo assim, se afaste ou denuncie pro pessoal da associação.

Sobre frequentadores:

Que tipo de pessoa frequenta a praia? Como dito lá em cima o naturismo é um modo de vida, quase que uma filosofia, que pode ser compartilhada por famílias inteiras. O que quero dizer é que é possível SIM você ir na praia num belo dia de sol e encontrar com uma família com direito a crianças ou adolescentes. Isso só reforça o assunto acima acerca do uso de celulares.

GERALMENTE, o público que costuma ir são casais (supostamente) heteros na faixa dos 30 à 40 anos; galera com cara (e corpo) que já passou dos 60 (não estranhe se ver um vovô sacudo com uma menina nova na praia, ok?) e jovens homens (supostamente gays) na faixa dos 25 à 40 anos. Há muitos caras "sozinhos" também que parecem tarados e ficam cercando "casais".

Os supostamente gays tendem a ser um tanto em forma e alguns casais (supostamente) heteros são muito bonitos pois tanto o homem com a mulher estão com o corpo em dia. De vez em quando uns adolescentes curiosos fazem um "bate e volta" pela praia (caminham até onde dá e voltam) e nitidamente os moleques querem ver mulher pelada e comparar o tamanho de suas rolas em desenvolvimento com a de outros homens.

As vezes você vai num dia e vai ter gente HIPER ULTRA GOSTOSA mesmo - tanto mulher, como homem.  Em outros vai ter gente "OK". É gosto né? Cada um tem o seu. Pena que não dá tantos gordinhos =/.

Importante frisar que nos dias em que a ANA não frequenta a praia (durante a semana, de segunda à sexta) a praia dá muitos curiosos e homens com pinta de michê - garotos de programa. Como não tem ninguém pra obrigar as pessoas a tirarem a roupa, o clima fica meio escroto e EU desisti de ir nesses dias sem a associação em virtude do desconforto.

Conclusão: 

Ter uma praia em que as pessoas podem ficar nuas, relativamente perto do centro e fácil de chegar caso você tenha um carro, é um daqueles privilégios que só o Rio de Janeiro pode proporcionar. Admito que nas primeiras vezes em que fui, minha intenção era mais ver rolas mesmo, mas com o passar do tempo eu acho que fui moldando um pensamento mais compatível com o ambiente que, apesar de transpirar sensualidade e tesão, não é voltado para saciar meus desejos e prazeres carnais. O "paraíso" - como eu e um amigo costumamos nos referir - é um lugar capaz de realizar uma conexão com a natureza de forma muito ímpar e de brinde... Bem... Nudes são bons e todo mundo gosta né? Reais e em movimento, nem se fala!

Até mais!

Grupo no Telegram: https://t.me/joinchat/CzFBkUN7z8vy133Lt965JQ

P.S - As fotos que ilustram o post foram tiradas por mim. A primeira é o lindo caminho para o "paraíso" e a segunda é uma visão do que chamamos de "dark rock".


quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Um breve resumo da minha vida...


Se você é gay ou bi; você consegue se lembrar a partir de quando você começou a se interessar pelo mesmo sexo? Meu "marco zero" com relação a esse assunto foi ali entre o fim da infância e o início da puberdade. Um vizinho um pouco mais velho (ele com uns 13 anos, e eu com uns 10) era um tanto "exibido" (ele adorava pular na piscina pondo o pinto duro pra fora...) e um dia chamou um amigo nosso, da minha idade,  para se trancar no quarto depois de um ótimo banho de piscina. Eu não fui chamado e nem tinha pensamento maldoso com nada. Até um dia em que, movido pela curiosidade, fui dar uma espiada e vi os dois nus, excitados e punhetando vendo revistas de mulheres nuas - que pertenciam ao irmão mais velho do amigo mais velho.

A partir daí eu passei a despertar a curiosidade em ver como era o pau mole e duro dos outros garotos na época. Também existia uma grande curiosidade envolvendo a minha "pelinha": meu pai e irmão mais velho não a possuem! Meus amiguinhos da época que comentei acima possuíam e eu entendia que "meninos virgens tinham pele e homens adultos que já transam não". Inocente né?

Mas a coisa toda começou a deslanchar a partir do momento em que fui para um colégio grande - com ensino fundamental e médio. Logo nos primeiros dias de aula sofri bullying no banheiro (!). Extremamente indiscreto, meti o olho no pau de um rapaz branquinho chamado Rafael e que estava no ensino médio. O pau dele, evidentemente, era bem maior que o meu e não tinha pele cobrindo a cabeça (e era super rosa...). Infelizmente ele viu minha "manjada" e ficou me zoando. A partir daí passei a evitar o banheiro da escola, mas ao mesmo tempo eu ficava imaginando como era o tamanho do pau dos outros garotos a partir do volume dos shorts. Ah... Claro... Também imaginava: será que tem pele ou não?

Depois de um tempo a curiosidade passou a virar tesão. Olhar para os "bulges" (volumes nas calças) e ficar imaginando como era me deixava excitadinho, mas ao mesmo tempo com um grande pavor. Explico: minha família é super quadrada e conservadora. Se eu meu permitisse ser gay, seguramente isso geraria transtornos incalculáveis na minha vida - chegando até ao risco físico de apanhar do meu irmão mais velho, que na época era militar. Mas quem disse que ser gay ou bi, é uma questão de permissão...?

Por volta dos 15 anos eu resolvi "travar" esses desejos pois tinha receio da galera descobrir e eu ter que andar com o grupinho dos garotos afeminados (sim: adolescentes são criaturas cruéis!). Comecei a sair com uma garotas e tal, e até que tudo ia bem. Só que no último ano do ensino médio, o que estava tentando ocultar de mim mesmo veio a tona com força total. Eu NUNCA tinha entrado no vestiário masculino após as aulas de Educação Física por dois motivos: vergonha de verem meu pau pequeno e me zoarem e medo de ver o pau dos outros garotos e me excitar. Mas como falei eu estava com tudo sob controle.

Foi quando decidi tomar uma ducha e me vi diante de uma situação constrangedoramente excitante: dois  garotos lindos e muito desejados pelas garotas da escola estavam NÚS na minha frente. Com suas rolas grandes (vamos combinar que com uns 17 anos o pau e o saco já estão com um aspecto de adulto na maioria dos homens) e UNCUTs, eu fiquei super sem graça e fixei aquela imagem na mente.

Ainda sou capaz de me lembrar até hoje do tamanho, formato, cor e pentelhagem do pau do L.N...

Em casa, eu resolvi tomar um banho de verdade e instintivamente eu me masturbei. Como eu gozei forte! Nunca antes tinha gozado daquele jeito vendo pornô hetero - já mencionei que tenho um irmão mais velho, logo o acesso a esse tipo de material não era dos mais difíceis. Mas a sensação de prazer do orgasmo veio acompanhada de uma profunda "depressão". Me senti muito mal com o que tinha feito e só queria esquecer o "erro". Essa sensação de melancolia e culpa se dissipava no dia seguinte. Hoje, sei que é algo muito comum em muitos garotos que passam por esse conflito interno até se "encontrar".

Passei então a "bater ponto" todas as quartas no vestiário da escola. Satisfazia meu lado "voyeur" e conferia como era o pau dos meus colegas. A maioria, diga-se de passagem, era UNCUT.

As quartas sempre rendiam "homenagens" ao meus amigos... Com o tempo fui me acostumando com a sensação ruim do "pós-gozo" e acho relevante mencionar que nessa época eu saia com algumas garotinhas pra cinema e até dava uns beijinhos. Ficava de pau duro também vendo revistas Playboys & afins. Meio que me conformava com a ideia de ser bissexual quando veio "ele" na minha vida.

Com 18 anos fiz um amigo que foi o responsável por minha, digamos, conscientização real do que realmente aprecio na intimidade da cama. Ele era um rapaz algo, forte, atlético, bonito e cobiçado pelas meninas. Mas ao mesmo tempo era tímido, virgem e solitário. Vivíamos uma fase de "perrengue" em nossas juventudes e por conta disso, talvez, a gente tenha gerado uma grande empatia um pelo outro. Éramos sonhadores. Éramos amigos. Éramos irmãos. E ele era extremamente "desencanado" de uma série de "tabus" e neuras. Por exemplo: em sua casa, ele ficava de cueca e sem camisa o dia inteiro. Trocar de roupa na minha frente? Sem problema! Sou "só" outro homem, afinal de contas!

Só que meu olhar para seu corpo não era livre de curiosidade e desejo. Com o tempo, fui cada vez mais me afeiçoando a sua pessoa até o dia em que me dei conta que estava apaixonado. Fiquei transtornado. Não era pra acontecer aquilo.

Tentei camuflar esses sentimentos de mim mesmo evitando-o e explorando ao máximo um novo grupo social que havia feito recentemente - uma galera da primeira faculdade que cursava. O esforço foi tamanho que até arrumei uma namorada. Por um tempo, até que funcionou bem essa enganação. Mas qual não foi minha surpresa, ao descobrir que ele sentia minha falta também? Não era um sentimento preenchido por desejos sexuais mas sim apenas um puro amor fraternal que eu não estava em sintonia para viver.

Inevitavelmente, um dia saímos e "afundamos o pé na jaca" (rsrsrs). Fui dormir em sua casa e pela manhã bem cedo acordei para mijar. Quando volto, contemplo ele em sua cama, com uma cuequinha frouxa e um lençol fino. O tesão explodia no seu pênis e movido por um desejo e curiosidade intensos, eu decidi abaixar sua cueca, liberando seu enorme pau pra fora. E sim, ele era UNCUT também.

Aqui abro um parêntese: meu "fetiche" por paus uncuts foi se consolidando a partir dessas experiências acima relatadas. Hehehe.

Fiquei me masturbando vendo seu pau duro enquanto ele dormia morgado de tanto ter bebido. Mas o preço desse ato inconsequente foi bastante elevado e até hoje lido com as consequências.

Ele acordou.

Me viu naquela situação e, diferente de filmes pornôs gays, ele não se deixou envolver pelo clima e rolou um sexo animal entre nós dois. Ele se cobriu. E gritou pra que eu saísse do seu quarto. Estávamos sozinhos em casa. No susto, eu sai e ele bateu a porta. Fiquei implorando pra que conversássemos e ele não dava a menor bola. Só ouvia ruídos no seu quarto.

Passados uns 15 minutos, ele abriu a porta e me entregou uma grande bolsa com várias coisas minhas dentro. Como nos tornamos GRANDES amigos, era comum eu dormir lá e deixar roupas e outros pertences. Discutimos feio. Uma das coisas que mais me marcou foi o fato dele ter dito que uma ex namorada dele AFIRMAVA que eu era gay e apaixonado por ele, e ele disse que me defendia vorazmente desse tipo de "acusação".

Ele se sentiu traído. Eu me senti um merda.

Chorei muito naquele dia. Comecei a comer descontroladamente e até hoje estou acima do peso como consequência desse episódio.

Já o encontrei outras vezes, mas apenas trocamos olhares frios e sinais de machos  primitivos (um polegar erguido por exemplo). Um amigo em comum muito recentemente foi sondar com ele o que aconteceu que nós dois não nos bicamos mais. Sua resposta foi muito elegante:

"Não tenho nada contra ele. Éramos moleques, fodidos e sonhadores e nossos pensamentos começaram a divergir em algum momento de forma que foi melhor nos afastarmos para não brigarmos."

Quando perguntado se ele estaria disposto a falar comigo outra vez, a resposta foi essa:

"Não acho que exista espaço pra ele em minha vida hoje. O grande espaço dele já foi ocupado e não me vejo mais nem um pouco interessado em ser amigo dele".

Continuo  meus relatos em outro momento.

Até lá!

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P.S - Não sou eu na foto, ok?

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Uncut? Circuncisão? Fimose?





Olá! Se você caiu nesse blog por acaso, seja bem vindo. Se você já o lia há muito tempo e sentia falta de posts novos, decidi dar um reset no negócio todo para mudar a dinâmica da coisa toda e me (re)motivar a escrever. Como primeiro post, vamos a um pouco de "serviço de utilidade pública na web". Afinal de contas: que diabos é uncut?

Traduzido do inglês uncut significa sem corte.

O termo acabou sendo usado pelos gringos para se referir aos paus não circuncidados, contrário aos tipo "cut" (cortado). Logo, sempre que você pesquisar por "uncut cock" ou "uncut dick" na internet, o resultado da pesquisa serão os (deliciosos) paus com pele.

Mas afinal de contas, que pele é essa? O prepúcio é uma porção de pele que recobre a glande do pênis para conferir proteção dessa porção do corpo do pênis. TODOS nascemos com prepúcio e sua retirada pode ser necessária por razões médicas, religiosas ou até mesmo estéticas.

Sim... Tem caras que operam pra ficar "com pau de ator pornô". A indústria pornográfica (gay ou não) sempre "vendeu" a imagem do pênis grande e "cabeçudo" como algo que dialoga com a virilidade e perfeição do homem. E pensar que na Grécia Antiga, a coisa essa exatamente o oposto disso... Ou você nunca reparou nos "pingolins" das estátuas gregas?

E se você conhece algum judeu tenha certeza de uma coisa: ele não tem "pelinha"! O processo de remoção do prepúcio inclusive possui todo um ritual chamado Brit milá. Pobres criancinhas...

Já um dos motivos médicos mais comuns que levam um homem a remover seu prepúcio atende pelo nome de fimose. Fimose é uma CONDIÇÃO que leva o homem (independente da idade) a ter dificuldade de expor a glande para fora do prepúcio.

Existem níveis diferentes de fimose e geralmente, os meninos costumam se "livrar" dela até o começo da puberdade - com "exercícios".

O problema do pênis com fimose é a higiene do local, que fica extremamente ruim de ser realizada. Sem uma limpeza diária adequada, o seu pau pode até mesmo ter um câncer de pênis!

Assim, dependendo do grau da fimose, é verdadeiramente necessário a intervenção cirúrgica no brinquedo (rs) que pode ser via CIRCUNCISÃO ou POSTECTOMIA.

Na circuncisão, o médico faz uma remoção TOTAL do prepúcio/pele que recobre o glande/cabeça do pênis. Quando realizada na vida adulta, costuma ter um processo pós-cirúrgico chato e doloroso - segundo relatos de alguns amigos.

Já a remoção de PARTE do prepúcio/pele atende pelo nome de POSTECTOMIA.

É comum se referir a circuncisão e postectomia como a mesma coisa mas, até onde pesquisei, são processos diferentes e responde uma pergunta que eu tinha há um bom tempo: porque alguns homens quando tem pau mole possuem alguma pele recobrindo a cabeça - mas que não chega a ficar fazendo "biquinho" como um pau uncut "clássico"  - e quando duros ficam com o pau com um aspecto que custa você acreditar que ele tem alguma pele quando mole!

Atualmente, existem medicamentos que podem contribuir com o fim da fimose e pelo que pesquisei, eles possuem bastante eficácia especialmente quando usados na infância.

No Brasil, culturalmente apontam que paus com pele possuem fimose - o que é algo extremamente ignorante e ERRADO. Se você possui pele cobrindo a cabeça do seu pau, você tem só um "pau original de fábrica".

Futuramente eu vou fazer outros posts abordando com mais detalhes alguns assuntos.

Até lá!


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terça-feira, 21 de novembro de 2017



Se você visitava esse blog com alguma regularidade, eu venho informar que resolvi zerar todos os posts e começar tudo outra vez.

Agora vou falar um pouco da minha vida, experiências, postar um ou outro vídeo e foto de cara uncut e quem quiser interagir; há um grupo no Telegram: https://t.me/joinchat/CzFBkUN7z8vy133Lt965JQ

Mas aviso que o pessoal interage pouco e nem sempre rola nudes adoidado.

Forte abraço para todos!